Ursinho Pooh – Sangue e Mel [Crítica]
Criado na década de 20, o Ursinho Pooh e os outros personagens que cercam o menino Cristóvão caíram em domínio público e a ideia de colocá-los num filme de terror parecia interessante. Só parecia…
Toda a idealização, produção e execução do “filme” (em aspas mesmo, porque jamais deveria ter sido feito) é a pior possível. Não há um único ponto positivo e o desleixo (não o amadorismo) parece ser de propósito pra zombar de quem saiu de casa e pagou pra ver um produto de tão baixo nível. Nem irei citar o nome do elenco e nem do diretor só por terem topado participar dessa bomba.
Pooh e Leitão foram abandonados pelo menino Cristóvão que decidiu fazer faculdade e se casar. Adultos e famintos (e com as máscaras mais toscas da história) eles matam, devoram o burro Bisonho e assim que o agora adulto Cristóvão chega com a esposa para uma visita, são capturados.
A pobre moça é morta com requintes de crueldade enquanto Cristóvão assiste, para em seguida a trama mudar de rumo com a chegada de um grupo de moças que tiveram a brilhante ideia de passar um fim de semana no meio do mato.
Vendido como um slasher no trailer, esta encrenca não possui suspense ou tensão e sim uma sequência de assassinatos brutais, mal dirigidos, mal fotografados e interpretados. Uma sequência foi anunciada como se este primeiro tivesse sido um grande sucesso de crítica e público.
Nunca o cinema esteve numa fase tão triste e ruim. Lamentável.
Gente. Nunca tinha ouvido falar dessa tragédia, mas fiquei curioso em assistir.
Boa semana!
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Até mais, Emerson Garcia