5 motivos para assistir SuperMães!
Eu vivo para enaltecer SuperMães! E estou aqui para compartilhar essa série maravilhosa que está disponível na Netflix! Eu não sou mãe e há anos decidi não ser, não quer dizer que eu não tenha empatia por problemas na maternidade, muito pelo contrário e comecei a ver série pensando justamente nisso. No entanto, apesar do primeiro episódio ruim (nem parece roteirizado), eu descobri uma série incrível que fala de problemas femininos, não só sobre a difícil jornada de ser mãe, mas também sobre assédio, ambiente de trabalho, aborto, adultérios, romances e muitos outros temas!
Confira abaixo os 5 motivos para ver SuperMães:
Kate (Catherine Reitman) e Anne (Dani Kind) são as as principais personagens e são super amigas. A amizade delas é incrível, já que uma ajuda a outra em momentos terríveis da vida delas. No entanto, o grupo de mães que se encontra frequentemente para falarem de assuntos maternos também é ótimo e acabam todas se ajudando bastante, mesmo com divergências no comportamento de cada uma. As mães não são exatamente iguais.
SuperMães aborda o feminismo de uma maneira bem crua e honesta. Nem tudo são flores na maternidade e isso fica bem claro na série. Kate enfrenta dificuldade em voltar a trabalhar, já que se culpa pela ausência em casa e vive num ambiente bem machista, ela própria às vezes faz comentários nada feministas, acostumada a viver num ambiente bastante agressivo em relação às mulheres. No entanto, Kate é uma mulher que ama seu filho, mas também ama a profissão e conciliar as duas coisas não é nada fácil. Em um determinado momento da série, uma das personagens precisa decidir sobre uma possível aborto e forma como o tema foi tratado foi excepcional.
Todas as personagens são excelentes, exceto a Jenny (Jessalyn Wanlim) que é bem intragável, mas até mesmo ela tem um plot interessante, uma vez que a maternidade não foi algo positivo na vida dela. Kate trabalha em relações públicas e enfrenta um ambiente profissional machista. Anne é psicóloga, tem problemas com a filha mais velha, sente ciúmes da babá e na segunda temporada até enfrenta um colega de trabalho abusivo. Frankie (Juno Rinaldi) é lésbica e passa por uma depressão pós-parto severa que afeta seu casamento. Jenny não se adapta a maternidade e o marido quer ficar em casa cuidado da filha, Val (Sarah McVie) é a líder do grupo de apoio e ao longo das temporadas vai ficando cada vez mais surtada e engraçada.
Apesar de ter temas bem sérios, a série é de comédia e é impossível não rir com os diálogos ácidos entre as personagens. Mães chapadas, irritadas, cansadas, estressadas e honestas. É um humor refinado e inteligente e ainda assim, em alguns momentos, a gente consegue sentir o drama de cada uma delas.
SuperMães é uma série canadense, muito curta para meu gosto tanto em episódios quanto a duração deles, mas é viciante. As três temporadas estão disponíveis na Netflix.
Michele Lima
Oi Michele.
Adorei o post. Queria ver essa série pela temática da modernidade mas acho que vou encontrar bem mais do que isso levando em consideração todos os pontos que você ressaltou. Adorei a resenha.
Beijos
Blog: Fantástica Ficção
Oie
Não conhecia a série, mas gostei da temática e já quero assistir.
Beijinhos
https://diariodeincentivoaleitura.blogspot.com
Oi
já vi o banner dessa série, mas nem sabia sobre o que falava direito, até pensei que era um documentário, mas pelo que comentou parece ser bem interessante de se assistir.
http://momentocrivelli.blogspot.com
Gente, preciso ver, socorro.
Beijinhos ;*
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Achei bem escrota essa série. Não deveria se chamar Supermães pq se super mães as personagens n tem nada. Uma até abortou. Só pensam nelas mesmas
Assistindo, mas achando chato porque não me identifico com esse estilo de roteiro pq a cultura “americana” é muito diferente da nossa, brasileiras, e sinceramente acho q tem muita burrice nas personagens, me senti cansada dos dramas ingênuos e as psicoses de cada uma das personagens.