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Dia Do Sim [Crítica do Filme]

Alguns filmes são feitos apenas por puro entretenimento, o importante é cumprir a proposta e o Dia do Sim faz isso muito bem.
No longa, conhecemos a Allison (Jennifer Garner) que quando mais nova era um pessoa divertida, alegre e dizia sim para absolutamente tudo, até virar mãe. Com três filhos, ela passou a ser extremamente responsável e disparou a negar tudo aos filhos na tentativa de protegê-los, mas com isso se tornou uma mãe bastante controladora. Já Carlos (Edgar Ramírez) é o típico pai que parece bacana às custas da mãe, embora não faça isso de propósito, no trabalho ele é o cara chato, em casa gostaria de ser diferente.
No entanto, tudo muda quando os dois vão a uma reunião de pais e Allison descobre que os filhos a consideram opressora. Seguindo o conselho de um dos professores, o casal resolve fazer o Dia do Sim e ter um dia que os filhos podem fazer o que quiser, com pouquíssimas regras, como pedir algo ilegal.
O mais interessante do Dia do Sim é que eu achei que os filhos realmente se dedicaram ao evento, fizeram uma lista de pedidos com várias atividades diferentes: tomar um sorvete gigante no café da manhã, ir no lava a jato com janelas do carro abertas, até uma festa nerd inacreditável. Allison não pode dizer não, até porque ela faz uma aposta com a filha mais velha, Katie (Jenna Ortega), se perder ela vai a um festival sozinha, para o desespero da mãe.
Jennifer Garner e Edgar Ramírez possuem uma boa química e o elenco infantil também acaba se sobressaindo na trama.
Dia do Sim tem uma temática boa sobre erros e acertos dos pais, é um filme fácil, divertido, voltado para família. Pode não ser impactante, mas pode ser algo que agrada para quem busca algo mais leve, principalmente em dias difíceis.
Trailer
FICHA TÉCNICA
Título: Dia do Sim
Título Original: Yes Day
Direção: Miguel Arteta
Data de lançamento: 12 de março de 2021
Netflix
Michele Lima
Na Nossa Estante

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