Independence Day: O Ressurgimento [Resenha do Filme]

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Falemos de efeitos especiais!
Há quem ache que filmes sem efeitos especiais não tem a menor graça. Tem quem ache que filmes que priorizam personagens e histórias a serem contadas, aos efeitos especiais, não são interessantes e mais cedo ou mais tarde ficarão entediantes e nem sequer conseguirão terminá-los. A você, fã dos efeitos especiais, o novo Independence Day é um prato cheio. 
Tudo começa exatamente 20 anos depois do primeiro ataque alienígena, onde tínhamos o capitão Steven Hiller (Will Smith) como herói. Ele salvou o mundo da destruição total há 20 anos. Dessa vez quem tem esse papel é seu filho, Dylan Hiller (Jessie T. Usher), ao lado de outros quatro amigos. Há rumores que Mister Smith exigiu 40 milhões de dólares para retornar, e por isso a história tomou um outro rumo, tendo o foco mudado para o filho.
Na foto, Jake Morrison (Liam Hemsworth, de Jogos Vorazes), personagem da nova leva a fazer parte do time heroico da vez.
Outros personagens do primeiro capítulo da história também reaparecem, e tem importância vital para a finalização heroica do filme. Entre eles, Dr. Okun (Brent Spiner) está de volta, mais freak que nunca e dessa vez com seu namorado (?), que lhe traz orquídeas e um cachecol tricotado por ele mesmo. Aparentemente Dr. Okun havia morrido no capítulo um, mas na verdade ele havia entrado em coma. E o filme começa com um pesadelo (?) do ex-presidente Whitmore (Bill Pullman), que reaparece aqui bastante desnorteado e quase à beira de um ataque de nervos. Outra volta bem vinda é de Julius Levinson (Judd Hirsch), indo ao encontro do filho, David Levinson (Jeff Goldblum), também retornando, e emprestando ao filme uma pequena delicadeza e bom humor que mal cabe na trama. David introduz três novas personagens, entre elas a de Charlotte Gainsbourgh, quase uma ponta, mas que ainda assim convence – já que aqui temos uma atriz que não precisa de efeito especial algum para debulhar talento. 
Descobrimos então que nós, terráqueos, desenvolvemos armas e veículos com tecnologia alienígena e também montamos uma base lunar. Entre lá (Lua) e cá (Terra), a história vai se intercalando até que todas as peripécias dos efeitos visuais sejam usadas à exaustão e nos deixem meio que sem fôlego. E a história em si? E as personagens? Ah, mas quem quer saber disso, não é mesmo? E, cá entre nós, já sabemos o final dessa história, pois tendo ataque alienígena ou uma catástrofe natural, os Estados Unidos irão sempre nos livrar de todo mal e seus heróis, persistentes e batalhadores, irão sempre nos deixar sãos e salvos. Se pensarmos em entretenimento, OK, temos aqui um dos grandes (se bem que a sequência final, com o alienígena no deserto americano, mais pareça uma boa sequência de video-game, e só). Se pensarmos em roteiro forte e com personagens não clichezadas e tantas e tantas vezes já vistas, aqui temos um daqueles bem minúsculos.
 2.0/5.0

Dados do Filme
Título: Independence Day: O Ressurgimento
Título: Independence Day: Resurgence
Ano: 2016
Diretor: Roland Emmerich



Cristiano Santos

28 thoughts on “Independence Day: O Ressurgimento [Resenha do Filme]

  • 22 de junho de 2016 em 23:21
    Permalink

    Oi! Pasme, mas eu nunca vi o primeiro filme UHAOSUASHUAI
    Smith nem ficou se achando com esse salario todo, né? UIHAUSHUA mas okay, o cara sabe que é bom, então.
    Beijos
    Estilhaçando Livros

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    • 23 de junho de 2016 em 00:44
      Permalink

      Hehehehe! Né? Pensei a mesma coisa, Silviane.
      Obrigado pelo comentário!

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  • 23 de junho de 2016 em 02:07
    Permalink

    Olá, eu vi duas vezes o trailer desse filme e fiquei sem entender nada. Logicamente que o fator principal é que não faz o meu gênero, mas meus amigos estão loucos para ler justamente pelos efeitos especiais, e acredito que esse filme se superou. Mesmo assim, isso não muda nenhum pouco minha vontade de assisti-lo. Abraços!
    http://leitoraencantada.blogspot.com.br/

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    • 25 de junho de 2016 em 00:57
      Permalink

      Hehehe, tá certo. Valeu, Miriã 😉

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    • 25 de junho de 2016 em 00:58
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      Olha Luiza, se realmente não for big fã de efeitos especiais e histórias de aliens, não perca seu tempo 🙂

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    • 25 de junho de 2016 em 00:59
      Permalink

      Hehehehe, Sessão da tarde it is!

      Resposta
    • 25 de junho de 2016 em 01:00
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      Pois é, né? 40 milhões?! Cada uma, num planeta onde tem gente que nem tem o que comer! Pelamor! Valeu pelo comentário, Gislaine 😉

      Resposta
  • 23 de junho de 2016 em 13:27
    Permalink

    Eu nem sabia que tinha livro e filme :O já ouvi falar desse filme, mas sei lá, to perdida agora! Vou buscar saber mais e quem sabe se surgir um tempo eu assisto né! Adorei!

    http://www.leitorasvorazes.com.br/

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    • 25 de junho de 2016 em 01:00
      Permalink

      Hehe, valeu Lilian. E, cá entre nós, a leitura deve ser melhor que o assistir o filme 😉

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  • 23 de junho de 2016 em 16:42
    Permalink

    "Amo esses filmes que focam tanto em impressionar com os efeitos especiais que nem se importam em criar uma grande história"
    Não gosto de filmes de alienígenas e pela resenha já vi que esse filme não é pra mim HSUAHSUAH Sua resenha ficou ótima o
    Beijoos,
    Sétima Onda Literária

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    • 25 de junho de 2016 em 01:03
      Permalink

      Obrigado, Mandy! Eu até curto um entretenimento à base de alguns efeitos especiais, mas quando 'eles' são o ponto principal, só mesmo uma história muito forte pra me convencer – o que não foi o caso aqui.

      Resposta
  • 23 de junho de 2016 em 16:51
    Permalink

    Assisti ao primeiro filme algumas vezes. Quando adolescente, adorava. Depois de adulto… nem tanto. Comecei a ver uma série de problemas. Alguns, pelo visto, persistem: americanos como salvadores da pátria, clichês, personagens estereotipados. Não sei se assistiria à sequência.

    Desbravador de Mundos – Participe do top comentarista de junho. Serão quatro livros e dois vencedores!

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    • 25 de junho de 2016 em 01:04
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      Meu amigo, é um show de clichês. Mas diverte, né? Tem gente que gosta e nem liga. Enfim, valeu pelo comentário!

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  • 23 de junho de 2016 em 17:52
    Permalink

    oi
    eu vi o trailer e achei interessante, pena que o filme não foi muito bom e pelo que falou pelo jeito o filme foi feito só para entrar na onde de sequências e quem sabe fazer um novo sucesso, só visando o dinheiro.

    momentocrivelli.blogspot.com.br

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    • 25 de junho de 2016 em 01:04
      Permalink

      Hehe, 'visando o dinheiro', pois é.
      Mas valeu pelo comentário, Denise!

      Resposta
  • 23 de junho de 2016 em 19:00
    Permalink

    Olá, Cristiano.
    Não sabia desse filme ainda. Eu assisti o outro muitas vezes e gostava muito. Gostava bastante do Wil também e se for verdade os rumores, nossa hehe. Então é claro que pretendo assistir esse também. E cada um puxa sardinha para o seu lado né? hehe.

    Blog Prefácio

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    • 25 de junho de 2016 em 01:05
      Permalink

      Verdade, Sil. Também confesso que o encontro do Wil com o alien no primeiro é muito bom! Enfim, tomara que se divirta e curta bastante 😉

      Resposta
    • 25 de junho de 2016 em 01:07
      Permalink

      Bom, Daniele, essa pode ser apenas minha opinião também. Ainda acho que deva ir ao cinema e tirar suas próprias conclusões 😉

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  • 23 de junho de 2016 em 20:28
    Permalink

    Oie Cristiano =)

    Acredite se quiser, mas não assisti nem ao primeiro filme rs…
    Sempre ouvi falar muito bem da produção, mas tenho uma certa "birra" com filmes que retratam os ETs como vilões. Acho que por ser fã da série Alienígenas do Passado, acabei criando um conceito diferente dos amigos do espaço.

    Beijos;***

    Ane Reis.
    mydearlibrary | Livros, divagações e outras histórias…
    @mydearlibrary

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    • 25 de junho de 2016 em 01:08
      Permalink

      Pô, bacana Ariane! Mas até aprece um "ser" alienígena nesse que é do bem 🙂
      Valeu pelo comentário!

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  • 24 de junho de 2016 em 00:48
    Permalink

    Oi! Eu assisti o primeiro faz muito tempo e gostei, mas não vi necessidade desta sequencia. Eu até assistiria por curiosidade, mas não é um dos filmes que estão nas minhas prioridades no momento.

    Bjos!! Cida
    Moonlight Books

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    • 25 de junho de 2016 em 01:09
      Permalink

      Isso, Cida, deixa entrar no Netflix e daí vc assiste. Hehehehe

      Resposta

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