Limitless [Resenha de séries]

Eu estava por ai passeando e lendo sobre as séries novas que estrearam esses dias e me deparei com um texto sobre Limitless, série que usa a ideia original do filme Sem Limites com Bradley Cooper.
O texto era tão complexo, tão cheio de palavras técnicas e com tanto conhecimento de como se comporta a audiência americana que até agora eu não entendi se o autor do texto gostou ou não do episódio piloto.
Não sei fazer isso. Não sei sobre referências técnicas e sobre comportamento humano para gostar ou não de uma série. O que sei é me divertir ou não e mesmo assim, algumas vezes, eu fico na dúvida. Talvez tenha gostado, talvez não, mas eu sou limitada neste aspecto, não sou referência em dados técnicos nem em crítica especializada, por isso é que existem tantas pessoas falando sobre tantas coisas que estão acontecendo ao mesmo tempo, não é mesmo? Posso dizer que me senti meio inibida ao ler tantos detalhes, porém, não teria paciência para estudar tantos aspectos da indústria do entretenimento. Vou de gostei ou não mesmo.
E gostei de Limitless, mas acho que gostei mais pelo protagonista do que por outro motivo qualquer. Sei lá, o cara tem cara de gente boa, sabem como? Simpático, bonito, legal, e tal. Achei que ele combinou bem com o personagem, deu vida ao frustrado Brian Finch com charme extra.
Com quase 30 anos e com o sonho de ser músico Brian Finch é considerado quase um fracassado, mas tem como consolo a paciência do pai que sabe perfeitamente o filho que tem e da família que sabe que ele está envolvido em um projeto que pode sequer existir de verdade. Com o pai doente ele até pensa em voltar pra casa para ajudar, mas o próprio pai o demove da ideia, já que parece que quem precisa mesmo de ajuda é o Finch que acaba indo fazer um serviço em um banco e encontra um antigo amigo de banda. Eles saem para almoçar e o amigo que está bem de vida e realizado, apesar de frustrado por não ter continuado na luta por viver da música, quer ajudar Brian e dá a ele uma pílula que chamada NZT, um produto que ativa o cérebro de modo que a pessoa o usa em todo seu potencial, fica super inteligente, super esperta, com super conhecimento, tipo super tudo. Usando a pílula Brian até descobre a doença do pai que os médicos não conseguiam diagnosticar e ajuda o FBI a descobrir quem quer incriminá-lo por um crime do qual é inocente e descobre que tudo está relacionado à pílula. E é assim que ele se envolve com a agente do FBI, Rebecca.
Tecnicamente falando eu senti que a atriz Jennifer Carpenter, a Debra de Dexter, se esforçou bastante para não ficar com a mesma boca torta que tinha em Dexter e talvez a falta de palavrões a tenha inibido um pouco.
Bradley Cooper fez uma pequena, mas significante participação e não faço ideia se ele vai continuar aparecendo na série.
Gostar eu até gostei, mas não sei como vão dar continuidade à série, se a cada semana vai ter um caso daqueles estrambólicos e Brian Finch vai ajudar a solucioná-lo com a ajuda da pílula mágica, e ai eu não sei se vou ter paciência para séries com soluções milagrosas para crimes, mas eu gostei, muito mais pelo carisma do ator Jake McDorman do que pela série… fazer o quê?
Nota:

9 thoughts on “Limitless [Resenha de séries]

  • 4 de outubro de 2015 em 12:36
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    Eu assisti o filme zilhões de anos atrás e curti até. Um dos motivos por eu ter dado uma chance à série, o que não me arrependo
    Brian nos representa quando nossos sonhos são frustados 🙁
    Beijos
    Balaio de Babados

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    • 5 de outubro de 2015 em 01:04
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      Concordo, Brian me representa, além de ser fofo!

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  • 4 de outubro de 2015 em 18:42
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    Olá,
    Eu sou assim também, vou pelo meu gosto, não entendo nada da parte técnica. Eu amei o filme e não sabia sobre a série ainda. Acho que vou dar uma chance e ver se gosto hehe. Valeu pela dica.

    Blog Prefácio

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  • 5 de outubro de 2015 em 01:04
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    É um prazer, tomara que você gosta da série!

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  • 5 de outubro de 2015 em 17:08
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    Olá. Não sabia que existia uma série baseada no filme, que é demais.
    Vou procurar mais sobre ela, parece bacana.

    Beijos

    Meu Meio Devaneio

    Resposta
  • 20 de novembro de 2015 em 23:17
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    Eu acho a serie ainda fraca perto do filme ela está muito comédia o filme levava as coisas mais a serio, esse lance de piadinha toda hora acaba ficando chato pra uma serie de investigação fica muito infantil.

    Resposta
  • 20 de novembro de 2015 em 23:18
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    Eu acho a serie ainda fraca perto do filme ela está muito comédia o filme levava as coisas mais a serio, esse lance de piadinha toda hora acaba ficando chato pra uma serie de investigação fica muito infantil.

    Resposta
  • 13 de fevereiro de 2020 em 00:45
    Permalink

    A serie e interessante tem o papel diferente do filme e comedia com investigação, enquanto o filme explora mais o crescimento do autor levando mais a serio as oportunidades que a tal pilula pode proporcionar.

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