Categories: LivrosNotícias

Lançamento: A honra de um libertino!

O ator nacional Gui Ribeiro está lançando o romance A honra de um libertino! Sim, um romance de época escrito por um autor! E que tem referências ótimas que vão desde autoras como Agatha Christie a Suzanne Enoch!

O livro faz parte da trilogia  Trilogia Amores e Desenganos e por aqui já estamos apaixonados pela capa! Abaixo a sinopse da obra e uma uma entrevista com o autor!

 A honra de um libertino


Sinopse: Uma verdadeira dama nunca deve se envolver com um libertino…

Charity Blunt, a joia da alta sociedade londrina, tinha seu destino planejado na pauta do que era o certo e lhe garantiria uma boa vida, mesmo que tediosa. Porém, quando seu pretendente decide interromper o cortejo e a deixa desamparada, seus olhos se voltam ao único homem que poderia afastá-la do ideal de perfeição no qual se viu presa.

Um libertino nunca deveria se aproximar de uma virgem…

Vincent Price, o Duque de St. Albans, sabe que é um verdadeiro cretino, e se orgulha disso. De volta dos conflitos pelo continente causados por Bonaparte, sua nova missão é tão delicada quanto um campo de batalha: conquistar jovens debutantes para lhes tomar a virgindade e desprezá-las logo depois. No entanto, nem o melhor estrategista poderia prever que lady Blunt apareceria em seu caminho, decidida a provar de sua boca pecaminosa em uma noite de prazer… que não sai como o esperado.

Com arrependimento, ambos percebem, quando já é tarde, que erros feitos entre um libertino e uma dama orgulhosa são difíceis de esquecer, e uma gravidez inesperada está prestes a mudar a vida de ambos! 

Informações Sobre a Obra:

Título: A honra de um libertino
Gênero: Romance de época 
Série: Trilogia Amores e Desenganos 
Formato: e-book
Lançamento do e-book: 05/07/2023

Onde Comprar: AMAZON

Conheça mais sobre Gui Ribeiro

Por que decidiu escrever este livro?

R: Um dia, estava conversando com uma grande amiga sobre o quanto já estávamos cansados de mocinhos perfeitos na cama, que levavam as mocinhas à loucura só de tocar em suas mãos. Então, surgiu a ideia: e se existisse um libertino que se acha um grande sedutor, mas era péssimo na cama, e encontrasse uma jovem que se frustrou na primeira vez e decidiu confrontá-lo a respeito?

Ainda assim, quis ir além. Sou da forte opinião que as mudanças só acontecem quando pequenas revoluções surgem por todos os lados, e o gênero de romance de época, infelizmente, ainda é muito restrito na questão de representatividade, e eu já estava cansado de não me ver representado ali. Queria escrever um romance de época LGBT com um protagonista masculino e bissexual. Então, Vincent Price surgiu.

Quais são os autores ou livros de referência?

R: Eu não escrevo somente romances de época, mas também suspenses, então não estranhe nomes como M. L. Rio e Agatha Christie estarem na minha lista de autores de referência, assim como Suzanne Enoch, Stephanie Meyer, Mary Shelley e Vinicius Grossos. Eclético? Digamos que sim.

No meio de tantas obras, qual o diferencial do seu livro?

R: A honra de um libertino traz uma perspectiva realista e apaixonante ao romance de época. Nenhum personagem é perfeito, ainda que sejam vistos desta forma, tal que enfrentam as crises das primeiras impressões e do que realmente querem para sua vida de forma que se conectam com todos os tipos de leitores. Além de a obra também abordar diretamente as questões da sexualidade e o amor.

Quais são as suas expectativas com essa divulgação?

R: Espero poder ampliar meu público, alcançar todos os cantos do Brasil, mostrar o poder das pequenas revoluções e de como mudanças começam a acontecer quando temos coragem de romper com o que já é esperado. Quero inspirar as pessoas a lutarem por seus sonhos porque, no fim, tudo tem de começar em nós mesmos.

PERFIL DO AUTOR:


Por que decidiu ser escritor, quais as suas influências?

R: Creio que eu nunca tenha, de fato, escolhido ser um escritor. Essa vocação sempre esteve intrínseca a mim, tão essencial quanto o ar que eu respiro. Comecei a escrever aos oito anos enredos mirabolantes que uniam os fatores principais das minhas histórias favoritas, que iam desde X-men a Crepúsculo, mas com meus próprios personagens, e concluí a obra quando fiz dez anos. 

Posso dizer, sem dúvida alguma, que meus pais foram meus maiores apoiadores e sou eternamente grato por todo o apoio que me deram. Aos 12 anos, pagaram uma pequena gráfica para publicar meu primeiro livro, e a emoção de segurar aquele exemplar foi tamanha que minha mãe chorou, no dia, assim como eu. Naquele momento, meu coração tinha certeza: eu nasci para ser escritor. Nasci para contar histórias que emocionam e para deixar uma marca nessa vida através do virar de cada página. 

Com o passar dos anos, amadureci, e percebi que estava na hora de criar histórias que eram 100% originais. A plataforma online do Wattpad foi perfeita para isso, pois lá fiz grandes amigos, meus primeiros leitores, e, desde então, meu mundo girou para o melhor. Agora tenho livros físicos e digitais, na Amazon, e vejo minhas palavras causando as mais diversas sensações.

Sinto, em meu coração, que estou aqui para mudar as percepções que as pessoas ainda têm sobre a literatura nacional. Nossos livros vão muito além dos clássicos, e devemos valorizar o que é nosso.

Algum fato importante a destacar sobre o seu perfil como escritor?

R: Creio que o mais me destaca como escritor é a facilidade com que consigo alternar entres os gêneros literários. Eu vou desde um romance de época de aquecer o coração até um suspense violento, sarcástico e cruel. Há um ímpeto em mim de mostrar tanto o lado bom das pessoas, quanto o seu pior, pois sei que as pessoas não são unidimensionais e eu até mesmo aprofundo personagens secundários. 

As pessoas acham estranho um escritor, do sexo masculino, fazer livros de romance de época? Conte sobre isso. 

Indiscutivelmente, sim! O que mais ouço é: “puxa, eu nunca pensei que um homem pudesse escrever um romance de época.” E eu sei que isso está ligado ao machismo enraizado na nossa sociedade, que acaba vendo autoras como restritas ao gênero romântico e os autores a fantasias e thrillers. Mas eu me orgulho de quebrar os padrões. Já passamos do tempo em que as pessoas se restringiam a escrever assuntos que lhe eram determinados. Não há mais censura, e as pessoas precisam abrir a mente. Se o mundo está mudando, devemos mudar também, e me sinto honrado de ser um dos primeiros autores nacionais a escrever neste gênero. Tenho certeza de que muitos garotos olharão para esses livros, e eu torço que tenham a coragem de seguir seu coração e lê-los, se assim quiserem. 

Quais são as dificuldades que já teve na sua carreira?

R: A maior delas definitivamente é encontrar uma editora tradicional que aposte em um autor nacional que não esteja agenciado. O fato de agências literárias levarem uma parte dos lucros do autor – que já são tão poucos no Brasil – me afastou delas, e eu sei que posso desempenhar o papel de guiar minha carreira pelos caminhos que desejo seguir.

Pode demorar um pouco mais, porém sei que estou chegando lá. 

Quais são os seus planos para o futuro? 

R: Pretendo seguir como escritor, principalmente, conquistando cada vez mais espaço até poder viver dos meus livros e espalhar pelo mundo as palavras que vivem dentro de mim. Quem sabe elas inspirem outras, também.

Dados do Autor:

Nome do autor: Guilherme Ribeiro de Brito
Naturalidade: São Paulo 
E-mail: guilherme.brito06.08@gmail.com
Data de Nascimento: 06/08/2000
Redes Sociais: 
Instagram: @guiribeiro_autor (33.8K)
TIKTOK: @autor_guiribeiro (47.7K)

Informações Profissionais
Formação: Relações Internacionais
Profissão: Escritor/ Assessor de Casamento/ LDR de desenvolvimento comercial

Na Nossa Estante

Share
Published by
Na Nossa Estante

Recent Posts

Do Fundo da Estante: Meu Primo Vinny [Crítica]

O Oscar de atriz coadjuvante para Marisa Tomei por Meu primo Vinny (1992) é considerado…

1 dia ago

Um Lugar Silencioso: Dia Um [Crítica do Filme]

A duologia de terror misturada com elementos de ficção científica Um Lugar Silencioso do diretor…

4 dias ago

O Mundo de Sofia em Quadrinhos (Vol.1) [Crítica]

O mundo de Sofia é um clássico da literatura que eu não li e queria…

6 dias ago

Bridgerton – Terceira Temporada- Parte 2 [Crítica]

A segunda parte da terceira temporada de Bridgerton começou com muitas polêmicas! Eu li os…

7 dias ago

Do Fundo da Estante: Quinta-feira Violenta

O produtor, diretor e roteirista californiano Skip Woods fez em Quinta-Feira Violenta (Thursday no original)…

1 semana ago

Tudo O Que Você Podia Ser [Crítica do Filme]

Tudo o que você podia ser é dirigido por Ricardo Alves Jr. e não tem como…

2 semanas ago

Nós usamos cookies para melhorar a sua navegação!