Anne Heche, a bela e talentosa atriz que teve destaque no cinema durante os anos 90, infelizmente se foi. O blog Na Nossa Estante presta essa singela homenagem a essa tão querida e inesquecível artista
Spread – Jogando com Prazer (2009)
Demorou bastante para que a indústria cinematográfica e o estadunidense conservador aceitasse Anne Heche de volta ao jogo. O retorno nem foi tão memorável, mas dá pro gasto: Anne, com mega hair fazendo o tipo ricaça sexy e com direto a cenas de biquini, nudez e sexo pra realçar sua feminilidade, é a “sugar mother” do personagem golpista de Ashton Kutcher, nesta razoável comédia dramática, onde a atuação de Anne é o maior destaque.
Seis Dias, Sete Noites (1998)
Um ano depois de Anne Heche ter dado sua cara a tapa ao mundo ao surgir namorando Ellen De Generes, os executivos de Hollywood apavorados com a repercussão, tiveram a idéia de colocá-la junto com o maior astro de ação de todos os tempos (ele mesmo, Harrison Ford) numa ilha após um acidente aéreo. Filme simpático com ares de Sessão da Tarde, sucesso nas locadoras e muito exibido na TV.
Volcano – A Fúria (1997)
Terceiro melhor filme estreado por ela no ano de 1997 e dividindo a cena com outro astro consagrado, o sempre ótimo Tommy Lee Jones. Aqui neste filme catástrofe inspirado na possibilidade de um vulcão entrar em erupção em plena Los Angeles, foi muito notado o fato de ambos não terem um romance como se espera entre um casal de protagonistas em meio a destruição.
Donnie Brasco (1997)
Ótimo filme sobre máfia que fez muito sucesso, traz uma jovem Anne Heche como a principal personagem feminina da trama. Sua atuação foi considerada precisa e “afiada” perante os protagonistas Johnny Depp e Al Pacino e seu nome foi até considerado pra uma vaga no Oscar na categoria atriz coadjuvante.
Mera Coincidência (1997)
Este é seguramente um dos filmes mais originais dos anos 90 e Anne está brilhante nele no papel da secretária do personagem de Dustin Hoffman, um produtor de Hollywood que inventa uma guerra fictícia na Albânia para abafar um escândalo sexual do presidente dos EUA. Por sua atuação em pé de igualdade com os veteranos Dustin Hoffman e Robert De Niro, Anne quase foi nomeada ao Oscar.
Bônus:
Psicose (1998)
Considerado um dos piores remakes de todos os tempos (e infelizmente é) merece ser visto pela coragem de todos os nomes envolvidos em refilmar Psicose (1960), o clássico absoluto do diretor Alfred Hitchcock. O diretor Gus Van Sant vinha de uma indicação ao Oscar de direção pelo sensível Gênio Indomável (1997) e decidiu reproduzir tudo quadro a quadro. Anne Heche merece todo o respeito possível por aceitar o papel da famosa vítima que morre esfaqueada no chuveiro, mesmo sabendo das comparações que sofreria com a intérprete original, Janet Leigh.
Italo Morelli Jr.
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