Free Guy: Assumindo o Controle [Crítica do Filme]
O Show de Truman, Jogador Nº1, O Mundo de Sofia são várias as referências em Free Guy: Assumindo o Controle! Uma ótima premissa somada a um ótimo romance, com excelentes cenas de ação e referências ao mundo pop, sem contar as diversas cenas de comédia.
Guy (Ryan Reynolds) é um bancário com uma vida monótona, mas um dia ele encontra a mulher dos sonhos dele e tudo muda. Na verdade, o protagonista é um personagem figurante (NPCs) de um jogo online, algo que parece GTA e Free Fire, onde todos os dias pessoas entram para fazer missões violentas. No entanto, o jogo foi roubado de Millie (Jodie Comer) e Keys (Joe Keery) que queriam criar um mundo online pacifico onde inteligência artificial pudesse ser desenvolvida. Eles não sabiam, mas a ideia deu certo. Guy começa a ter vontade própria e se desenvolver à medida que se relaciona com Milles, infiltrada no jogo para provar que seu código foi roubado.
Guy sai do roteiro da sua programação, encontra um óculos que mostra como Free City é de verdade, mas ele não consegue entender que o mundo dele não é de verdade. E nem Millies percebe de início que ele é um personagem no jogo, no mundo real todos querem saber a verdadeira identidade dele. Guy se tornou uma febre no mundo dos games porque ele começa a salvar os personagens do jogo.
O romance é ótimo e somos apresentados a outros personagens que motivados por Guy começam a ter vontade própria, como a atendente da cafeteria que aprende a fazer cappuccino. E ainda temos o segurança do banco Buddy (Lil Rel Howery) que tem certa resistência em sair da vida de sempre por medo.
As cenas de ação são dirigidas de modo excelente e o mundo gamer é apresentado de maneira simples e eficaz. Difícil não rir ao ver um personagem forte e valentão no videogame ser na verdade uma criança do outro lado da tela e a dicotomia mundo virtual e mundo real gera diálogos ótimos. As referências também agradam bastante, desde Mariah Carey até Vingadores. E é impossível não se lembrar de O show de Trumman com o protagonista tentando sair do cenário criado para ele.
Destaque também para a trilha sonora e Ryan Reynolds que conseguiu ser divertido e se desligar da imagem do Deadpool. Já o vilão de Taika Waititi é bem raso e sem graça, mas compre bem sua função na trama! E além da química de Jodie Comer com Reynolds, a química da atriz com Joe Keery funciona também.
Free Guy: Assumindo o Controle é um longa inteligente, dinâmico, romântico, engraçado, repleto de ação. Um grande acerto dos últimos tempos para quem quer entretenimento de qualidade.
Quero assistir. O papel do Ryan parece que foi feito pra ele.
Boa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Oi, Mi
Eu vi sua resenha lá no insta e no mesmo dia resolvi conferir no cinema. Achei mega divertido e amei o Ryan no papel de Guy, ele parece que sempre casa com o personagem né? Uma ótima recomendação!
Beijo
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