Top 5: Professores da ficção que amamos

No dia 15 de outubro comemoramos o dia do professor. Um profissional indispensável, que deveria ser o ápice da sociedade. Torcemos por valorização e respeito.
Como forma de homenagem, cito os professores fictícios que amo ♥
Brad Cohen – O Primeiro da Classe
Um filme emocionante. Um protagonista da ficção que fora baseado em um real. O coração se enche de amor.
Brad Cohen sabe bem o que é preconceito. É portador da Síndrome de Tourett (transtorno caracterizado por diversos tiques físicos e vocais). Humilhado desde a infância, nutria de um sonho: ser professor. E assim enfrentou diversos desafios para enfim realizá-lo. Mas quem disse que seria fácil?
“(…) ter esperança é um hábito difícil de se deixar.”
Um personagem que retrata o amor pela profissão.
Edna Krabappel – Os Simpsons
A personagem já não existe mais na série, mas nem por isso foi apagada da nossa lembrança. Esgotada, desiludida, porém nutre de um charme único, que já encantou diversos personagens do sexo masculino da série.
Tenho vários episódios favoritos em que a personagem é destaque. Dentre eles, Um Casamento muito Doido, onde Edna desiste de se casar com o diretor Skinner bem no dia da festa; e Bart tira menos zero, em que a professora proíbe o uso de celulares e, com o intuito de deixá-la mais relaxada, Bart tem a brilhante ideia de batizar o café de Edna com álcool.
Por mais que Edna não seja lá um exemplo de profissional, retrata com humor o jogo de cintura que os professores enfrentam com crianças peraltas, ao estilo Bart.
Senhor Browne – Extraordinário
Ahh quem não queria um professor como o Senhor Browne? Um personagem inspirador.
Se um dia eu voltar a lecionar, com toda certeza levarei os preceitos para a sala de aula.

Professor Tibúrcio – Castelo Rá-tim-bum
Ok, confesso que tinha medo dele. Afinal, aquela “cara” toda branca me remetia à morte. Mas, com o tempo, eu acabei ficando ansiosa por suas aparições, e respondia ao cumprimento “Olá, classe” do sofá da minha casa.
Afrânio e Pasqualete – Malhação
Pode ser um item coletivo? Sim, pode (até as eleições tiveram chapas coletivas, me sinto no direito).
Hoje eu não acompanho mais a novelinha, mas houve uma época que não perdia nenhum episódio. Esses foram os professores inesquecíveis em minha opinião. Afrânio, o aloprado da biologia; e Pasqualete, o fundador do colégio.
Bianca Gonçalves (colaborada também do Pausa para Pitacos)
Na Nossa Estante

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