Acompanhe nossa crítica sobre a minissérie Império da dor na Netflix!

Cerca de 500 mil americanos morreram por conta de overdose de opioide. O remédio OxyContin é um deles, centro da história da minissérie.

Baseado em fatos reais, a série nos mostra como Richard Sackler (Matthew Broderick) conseguiu ficar bilionário...

vendendo um remédio para dor, altamente viciante, se aproveitando do marketing, do despreparo dos médicos 

e da negligência somada à corrupção do governo americano.

A narrativa é conduzida por Edie Flowers (Uzo Aduba), ex-funcionária do governo que começa a investigar a Purdue Pharma.

E por meio de flashbacks é que temos algumas respostas. Como conseguiram a aprovação de um remédio tão perigoso?

Por que os médicos receitaram uma droga altamente viciante? Por que demoraram tanto para fazer algo?  

Ainda conhecemos Glenn um pai de família, como muitos outros, que teve a infelicidade de ter seu destino cruzado com o remédio.

E também Shannon, uma das vendedoras de OxyContin, que ganhou dinheiro vendendo o remédio.

Sackler de Matthew Broderick é caricato, o roteiro até tenta dar profundidade ao personagem com uma relação complexa com seu tio, mas falha.

Já Uzo Aduba é o grande destaque! Uma atuação cheia de força e honestidade, desde dos momentos mais intensos a uma cética Edie Flowers.

Império da dor tem um ótimo ritmo, o que mostra que a Netflix entende como fazer minissérie sem ser maçante.

Tem um bom drama, apesar de superficial, um humor estranho e uma boa trilha sonora!

Não é uma obra prima, mas é claramente um produto feito para atingir mais pessoas sobre uma tema que realmente precisa ser notório.

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