ALERTA! O texto abaixo é sobre os três primeiros episódios da terceira temporada de The Boys que estreou no Prime Vídeo e contém eventuais SPOILERS!
Primeiras impressões
Finalmente mais uma temporada de The Boys! E a série voltou já com tudo, em menos de 15 minutos uma cena de sexo bizarra que acaba em tragédia com um espirro. Quando eu penso que já vi de tudo nessa série, eis que sou surpreendida de novo e de novo.
Hughie (Jack Quaid) e Starlight (Erin Moriarty) estão juntos e publicamente, o que fica claro na pré-estreia do filme dos queridos heróis, e Homelander (Antony Starr) não gosta nada de ter a heroína com mais holofotes do que ele, ainda mais por ser promovida a co-capitã no grupo. Butcher (Karl Urban) com a ajuda de Grace Mallory (Laila Robins) cuida de Ryan e descobre o composto V temporário que pode dar superpoderes, uma arma interessante que é usada por ele mesmo. E vamos conhecer a equipe Payback, liderados antigamente pelo Soldier Boy (Jensen Ackles). O grupo é considerado uma paródia dos Vingadores no universo criado pelo roteirista Garth Ennis.
Depois dos acontecimentos na segunda temporada, Hughie tenta seguir a linha mais tranquila, trabalhando com Victoria Neuman (Claudia Doumit), mas descobre rapidamente os seus poderes (já que ela é responsável pelas explosões de cabeça), iniciando uma investigação sobre ela. A relação de Hughie e Starlight é uma parte que me agrada bastante, pelo novo status do relacionamento deles.
Kimiko (Karen Fukuhara) continua uma personagem carismática, mas os enredos de Deep (Chace Crawford) e A-Train (Jessie T. Usher) ainda não me pareceram nesse início tão intrigantes. Sobre o “querido” vilão, Homelander até no começo parece melancólico por tudo que aconteceu, mas sua insanidade segue como ponto de grande impacto na trama, destaque para o seu surto no final do segundo episódio. Mas o que dizer de uma pessoa que usa sexualmente alguém que está de cama no hospital, não é mesmo? Entre tantas outras coisas nojentas e bizarras que ele já fez… e o roteiro não poupa nada nesse sentido. Falando dessa cena especificamente do hospital, aparece uma personagem que pode causar certa surpresa em alguns.
Vale dizer que The Boys segue insanamente jorrando sangue e tripas na tela como algo comum e corriqueiro, o que poderia ser ruim se fosse em momentos esperados. Além disso, a direção tem uma grande mérito em construir a bizarrice que por vezes tem um toque de sarcasmo incrível que chama a atenção desde a primeira temporada.
Michele Lima
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Olá,
Comecei a série meses atrás, bem devagar só assistindo aos sábados, mas é difícil não querer ver tudo de vez. Fico feliz que irei alcançar essa temporada no ar. Estou ansiosa pra conferir o Jensen.
Desde que nada aconteça com French, eu fico tranquila haha
até mais,
Canto Cultzíneo