Tecnologia promove transformação urbana em SP na série Hack The City
Hack The City é a mais nova produção do National Geographic, em parceria com a Intel. A série de quatro episódios mostra como quatro artistas usaram a tecnologia para potencializar seus projetos artísticos e contribuir para suavizar a brutalidade de São Paulo. Com máquinas equipadas com processadores Intel® Core™ da 8ª geração e o acelerador de sistema Intel® Optane™ Memory, os interventores da cidade de São Paulo conseguiram desenvolver grandes projetos com agilidade e qualidade.
As obras ficarão expostas por volta de seis meses em diferentes locais de São Paulo que concentram grande circulação de pessoas. São elas um retrato gigante no icônico Minhocão; uma pista de skate em Paraisópolis; uma instalação de iluminação no viaduto Júlio de Mesquita Filho; e um mobiliário interativo na praça Dom José Gaspar.
Arte falante
A fotógrafa, jornalista e artista multimídia Raquel Brust criou a obra intitulada “Giganto”, um painel gigante em um dos edifícios que permeiam o elevado Presidente João Goulart, mais conhecido como Minhocão, entre o centro e a zona leste. A obra “conversa” com o público por meio do olhar de uma mulher de origem árabe, protagonista do retrato.
Formado por oito jovens negros moradores da periferia paulistana, o Coletivo MOOC revitalizou uma pista de skate pública na favela de Paraisópolis, no extremo sul da cidade. O objetivo do projeto, intitulado “Eu Somos”, é tornar essa pista um ponto de encontro entre as periferias e incentivar, não só o lazer, mas também as pessoas a ocuparem um espaço público onde podem se expressar por meio da arte. Os artistas consideram que o resultado fala com o público-alvo, e envia uma mensagem de inclusão e inspiração artística.
Reconhecido internacionalmente, Vigas idealizou o projeto “BioLumen”, que foi instalado no teto do interior do viaduto Júlio de Mesquita Filho, na Bela Vista, próximo à Avenida Paulista. O objetivo da ação é trazer vida a buracos escuros da cidade por meio da luz, encorajando as pessoas a se sentirem mais seguras em ocupar o espaço urbano. A estrutura e movimento foram pensados pelo artista de forma orgânica, para que a luz se comunique com o interlocutor, e o conecte ao ambiente iluminado.
Já o designer e arquiteto Guto Requena instalou na praça Dom José Gaspar, na região da República, a escultura “Meu coração bate como o seu”, que é um memorial para os 40 anos de ativismo LGBTQ. Composto por um mobiliário urbano interativo, a criação conta com caixas de som internas que tocam trechos de depoimentos de ativistas da causa e pessoas comuns, além de luzes que pulsam no ritmo dos batimentos cardíacos desses ativistas. Para quem quiser participar da instalação, depoimentos de até três minutos podem ser enviados pelo Whatsapp.
Hack The City estreia no National Geographic e no FOX App na quarta, dia 12 de setembro às 19h45, e na mesma data também no YouTube da National Geographic, aberto ao público.
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Oi Mi! Achei interessante, vou indicar para minha sobrinha esta postagem, ela é a garota tecnologia da família. Bjos!! Cida
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