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Godless [Resenha da série]

O velho e bom faroeste está de volta! Série da Netflix com sete episódios, Godless me levou de volta à minha adolescência quando a Sessão da Tarde ainda lembrava dos filmes de John Wayne, um dos atores mais escalados para filmes de faroeste.
Godless é impecável, desde o figurino e cenários até o sotaque e expressões corporais dos personagens, tudo remete ao velho oeste americano! E, além disso, tem seu foco direcionado às mulheres da cidade de La Belle no Novo México, de homens temos o Xerife que está ficando cego e seu assistente que apesar de novo é muito valente, Thomas Brodie-Sangster em excelente interpretação como Whitey Winn. São as mulheres que tomam conta da cidade que teve seus homens levados de forma brutal e é nesta cidade que aparece Roy Goode (Jack O’Connell), antigo parceiro do bandido Frank Griffin (Jeff Daniels), Roy chega à cidade e se abriga na casa da viúva Alice Fletcher (Michelle Dockery).

Griffin, inconformado pela traição de Roy Goode que já não suportava mais o comportamento daquele que ele considerava como pai e era tratado como filho, não hesita em matar quem aparece na sua frente, sendo inocente ou não, tudo se torna um obstáculo em sua busca por Roy e ele usa sua arma com imensa crueldade.
O resto da história mostra como as mulheres se preparam para enfrentar a chegada Griffin, enquanto Roy se apaixona e a sofrida viúva Alice tenta educar seu filho e ensiná-lo a viver no oeste americano.
Resumindo, é uma ótima história contada da melhor maneira e trazendo com excelência de qualidade o bom e velho faroeste! Tem uma cena de tiroteio que é de tirar o fôlego, é bala pra todo e qualquer lado e é impressionante o quanto esta cena atinge quem está assistindo! De fones de ouvido e olhos grudados no computador, eu adorei Godless, a série é muito mais legal do que eu imaginava e eu jamais conseguiria colocar todas as suas qualidades em um só texto.
Marise Ferreira
Na Nossa Estante

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