Um dos sites mais legais que encontrei sobre Dumas nesse período em que fiz os posts foi o Dumaspere.com, no qual, entre outras coisas, descobri que o Dumas era amigo de Victor Hugo, o qual fez um poema em sua homenagem e mandou uma belíssima carta de pêsames para Alexadre Dumas, filho, quando seu pai faleceu. Adoraria usar um desses textos pra encerrar esse especial, mas não sei nada de francês e não encontrei quem fizesse uma tradução confiável para mim, e, como não quis me prender ao maravilhoso tradutor Google – deixo apenas como dica que o consultem para se ter uma ideia dos textos -, optei por finalizar com algumas belas frases encontradas na leitura de livros de Dumas.
Os três mosqueteiros:
“É sabido que há um Deus para os bêbados e para os amantes.”
“Eram apenas quimeras e ilusões. Mas, para um amor verdadeiro, para um ciúme real, haverá outra realidade além de quimeras e ilusões?”
“- Em geral – dizia -, só se pedem conselhos para não os seguir; ou, quando se seguem, para ter alguém que se possa censurar por havê-los dado.”
“- Amigo, sê homem: as mulheres choram os mortos; os homens vingam-os.”
Vinte anos depois:
“A amizade lança raízes bem profundas nos corações honrados.”
“… o sono é uma divindade muito caprichosa e é justamente quando o desejamos que ele se faz esperar.”
“… procure distinguir o rei da realeza; o rei é simplesmente um homem, a realeza é o espírito de Deus.”
“O aspecto dos objetos exteriores é um misterioso condutor, que corresponde às fibras da memória, e vai excitá-las sem darmos por isso; uma vez levantado esse fio, como o de Ariadne, conduz-nos a um labirinto de pensamentos em que nos perdemos seguindo essa sombra do passado chamada recordação.”
O visconde de Bragelonne
“Mas o que é a expectação senão uma espécie de loucura, e o que é a loucura senão um excesso de esperança?”
Memórias de Garibaldi (livro do qual Dumas se diz apenas editor, sendo as frases seguintes tiradas das partes em que ele interrompe a sequência do diário de Giuseppe Garibaldi para fazer localizações históricas)
“Mas quem era, afinal, Artigas?
Um jovem entre vinte e vinte e cinco anos, bravo como um velho espanhol, sagaz como um charrua, ágil como um gaúcho. Ele possuía essas três raças, se não no sangue, ao menos no caráter.”
“E mais: rivalidade de talento, pelo lado dos poetas, esses hermafroditas das sociedade, irascíveis como os homens, caprichosos como as mulheres e, não bastasse isso, por vezes ingênuos como crianças.”
Como não tenho marcadas frases de outros livros, me limitarei a estas que, penso, já mostram de quão admirável é a leitura de obras de Dumas. São facilmente encontradas na internet frases de “O conde de Monte Cristo”, por exemplo, mas me absterei de colocá-las aqui, junto com outras que dizem ser de Alexandre Dumas, pai, para não haver perigo de censura por parte de alguém que reconheça um erro nessa autoria.
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Oi.
Puxa, um escritor como esse merecia muito mais especiais como esse.
Parabéns por esse especial.
E as frases são muito legais.
O Dumas era um gênio!
Abraços.
Diego || Diego Morais Viana